Só quero
que me deixes em paz, só quero que pares de me mandar as mensagens que mandas,
só quero que deixes de me perseguir para onde quer que eu vá. Acabou, the end…
O que sentia por ti permanece tal como vai sempre permanecer, porque foste o
meu primeiro amor, o meu primeiro tudo, a minha experiência fracassada de amor
eterno. Agora o refúgio é bastante banal, acendo um cigarro aqui, apago outro
ali, e a cada passo que dou parece que me encontro cada vez mais perto do
abismo. Os dias não se encontram cinzentos, não são o cenário perfeito para a
dor que sinto. O sol brilha e eu quero que chova, quero sentir o cheiro a terra
molhada, quero sair á rua e sentir a chuva a cair por entre o meu corpo. A vida
degradante que levo dia após dia foi uma escolha que fiz. A maneira como vejo o
mundo mudou, sinto-me mais forte e com força para te mandar abaixo a qualquer
momento. Escolheste seguir em frente com outra pessoa e eu decidi seguir em
frente sem ninguém. Agora tenho os pés bem assentes no chão, agora vivo para
mim e não em prol dos outros. Agora mudei e tu não percebes e não te entra na
cabeça que eu não quero ter mais nada a ver contigo. Pensas que ando atrás de
ti, mas tu é que me mandas mensagens. O mundo não gira á tua volta, e tu já me
perdeste á muito tempo. Agradeço tudo o que fizeste por mim, mas não o devias
ter feito. O nós não devia ter existido, o eu e tu morreu, porque tudo o que
nasce também morre… e tu para mim morreste. Born to die. Again, Don´t make me sad, don´t make me cry…
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